ib_cor_transparent_x

Disciplinas

Matrículas Abertas

Disciplinas do 1º semestre/2023 e da 1ª e 2ª metade do 1º semestre/2023

Créditos: 4
Horário: Segundas
feiras, das 8:00 às 12:00
Local/Sala: a definir

Período de oferecimento:
1ª metade do 1º semestre (de acordo com o programa)
Vagas: 20

Mínimo de alunos: 5

Responsável:
Wesley Rodrigues Silva wesley@unicamp.br
Colaborador
: Paulo Sergio Moreira Carvalho de Oliveira e Mathias Mistretta Pires
Estudantes especiais: aceita
solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:
06/03/2
3 Apresentação da disciplina. Bases históricas e conceituais da frugivoria e dispersão de sementes. Evolução de frutos carnosos. Dispersão de sementes por frugívoros ectotérmicos.
13/03/23
Dispersão de sementes por aves, primatas e megafauna.
20/03/23
Dispersão de sementes por morcegos e formigas. Epizoocoria.
27/03/23
Granivoria e dispersão de sementes. Aspectos químicos e nutricionais relacionados à dispersão de sementes. Frugívoros em ambientes fragmentados.
03/04/23
Fatores bióticos e abióticos na sobrevivênvia de sementes de Euterpe edulis em área restaurada. Dispersão de sementes por mamíferos terrestres. Frugivoria e dispersão de sementes frente às mudanças
climáticas.
Valoração de serviços ecossistêmicos na dispersão de sementes.
10/04/23
Efetividade da dispersão de sementes. Comunicação visual em frutos. Frugívoros, sementes e genes.
17/04/23
Dispersão de sementes aplicada à restauração ecológica. Redes complexas de interações frugívoroplantas. Consequências ecológicas e evolutivas da defaunação sobre a dispersão de sementes.
24/04/23
Apresentação dos projetos de curso.
Obs.:
Algumas aulas deverão ser ministradas remotamente (online), uma vez que alguns professores especialistas convidados a participar pertencem a outras universidades do Brasil e do exterior.

CRONOGRAMA:
O conteúdo teórico da disciplina será oferecido na primeira metade do semestre. Concomitantemente, os
alunos escolherão temas de projetos pesquisa no início do curso, que serão apresentados oralmente na última aula do curso. Esses projetos devem abordar estudos factíveis sobre dispersão de sementes e devem ser estruturados de acordo com o padrão Fapesp. Eventualmente será realizada uma excursão de um dia à Serra do Japi (Jundiaí, SP), em data a combinar, de comum acordo entre o professor, os alunos e a coordenadoria de pósgraduação.

BIBLIOGRAFIA:
1) Estrada, A. & Fleming, T. H. (eds.) 1986. Frugivores and seed dipersal. (Tasks for vegetation science, 15). Dordrecht,
Dr. W. Junk Publ., 392 p.;
2) Murray, D. R. (ed.) 1986. Seed Dispersal. North Ride, Academic Press Australia, 322 p.;
3) Fenner, M. 1987. Seed ecology. New York, Chapman & Hall, 151 p.;
4) Fenner, M. (ed.) 1992. Seeds, the ecology of regeneration in plant communities. Wallingford, CAB International, 373 p.;
5) Fleming, T. H. & Estrada, A. (eds.) 1993. Frugivory and seed dispersal: ecological and evolutionary aspects. (Advances in vegetation science 15 ou Vegetatio 107/108). Dordrecht, Kluwer Academic Publ., 392 p.;
6) Howe, H. F. & Smallwood, J. 1982. Ecology of seed dispersal. Ann. Rev. Ecol. Syst. 13: 201228;
7) Howe, H. F. & Westley, L. C. 1988. Ecological relationships of plants and animals. Oxford, Oxford Univ. Pr., 215 p.;
8) Janzen, D. H. 1983. Dispersal of seeds by vertebrates guts. In: Futuyma, D. J. & Slatkin, M. (eds). Coevolution. Sunderland, Sinauer. pp. 232262.;
9) Levey, D. J.; Silva, W. R. & M. Galetti. 2002. Seed dispersal and frugivory: ecology, evolution and conservation. Wallingford, CABI Publishing, 511 p. Dew;
10)
Forget, P. M.; Lambert, J. E.; Hulme, P. E. & Vander Wall, S. B. (eds.) 2005. Seed fate: Predation, dispersal and seedling establishment. Wallingfod, CAB International, 410 p.;
11) Dennis, A. J., Schupp, E. W., Green, R. J. & Westcott, D. A. 2205.
Seed dispersal: theory and its application in a changing world. Wallingfod, CAB International, 684 p.;
12) Dew, L. &
Boubli, J. P. (eds.) 2010. Tropical fruits and frugivores, the search for strong interactions. Dordrecht, Springer, 260 p.;
1
3) Bascompte, J. & Jordano, P. 2014. Mutualistic networks. Princeton, Princeton Univ. Pr. 206 p

Créditos: 6
Horário: Quartas
feiras, das 14:00 às 17:00
Local/Sala: a definir

Período de oferecimento:
Todo o 1º semestre (de 08/03/2023 a 05/07/2023)
Vagas: 20

Mínimo de alunos: 5

Responsável:
João Vasconcellos Neto
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA:

Apresentação da disciplina. Conceitos básicos. Variação e Polimorfismos
Teoria do Polimorfismo e Polimorfismo Balanceado
Ecótipos e Clines
Polimorfismos Enzimáticos
Genética Ecológica de Plantas
Polimorfismos Cromossômicos
Hetereostilia VS Homostilia bases genéticas
Predação e Seleção
Seleção Apostática
Polimorfismos em Caramujos
Melanismo
Evolução de Coloração
Mimetismo e Polimorfismo mimético Batesiano
Polimorfismos mimético Mulleriano
Polimorfismos em Animais Aposemáticos
Polimorfismos Humanos Avaliação da disciplina
Semana de estudos e Exame final
Avaliação
: Provas específicas ao longo do Semestre e discussões em grupo em sala de aula

 

CRONOGRAMA:
Aulas toda quarta
feira das 14 as 16h, leituras fora da sala de aula e questões específicas a serem respondidas fora de sala de aula.


BIBLIOGRAFIA:
A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Créditos: 3
Horário: Quintas-feiras, das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 16:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 1a metade do 1o semestre (de 02/03/2023 a 04/05/2023)
Vagas: 25
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Mathias Mistretta Pires – piresmm@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções 

PROGRAMA:
Nessa disciplina vamos estudar o arcabouço teórico e os métodos relacionados ao estudo de padrões e
processos em comunidades ecológicas. A disciplina é composta por aulas expositivas, seminários, análise da
literatura clássica e recente e aulas práticas de análise de dados. Serão abordados os seguintes temas:
história do estudo e do conceito de comunidade; escala e os limites de comunidades ecológicas; métodos
de amostragem; métricas de diversidade; distribuições de abundância; padrões espaciais de diversidade;
interações ecológicas; estrutura de redes ecológicas; dinâmica populacional e interações; formação de
comunidades.

CRONOGRAMA:
Introdução: estrutura do curso e nivelamento em R
Aula 1. Principais conceitos e os limites das comunidades ecológicas
Discussão de artigos I
Aula 2. Biodiversidade: estimadores e distribuições de abundâncias
Aula prática I: caracterizando a diversidade
Aula 3. Composição de comunidades
Aula prática II: caracterizando a variação entre comunidades
Aula 4. Interações ecológicas
Aula prática III: estrutura de redes ecológicas
Aula 5. Fatores abióticos e estrutura de comunidades
Discussão de artigos II: Padrões espaciais
Aula 6. Fatores bióticos e a estrutura de comunidades
Discussão de artigos III: formação de comunidades
Seminários Finais
Seminários Finais

BIBLIOGRAFIA:
Morin, P. (2011) Community ecology. ed. 2. Wiley, Hoboken, NJ, USA. Verhoef, H. A. & Morin, P. J., eds (2010) Community ecology : processes, models, and applications. Oxford University Press, Oxford. Magurran, A. E. & McGill, B. J., eds (2011) Biological diversity : frontiers in measurement and assessment. Oxford University Press, Oxford ; New York. Ricklefs, R. E. & Schluter, D., eds (1993) Species diversity in ecological communities: historical and geographical perspectives. University of Chicago Press, Chicago. Levin, S. A. & Carpenter, S. R., eds. (2009) The Princeton guide to ecology. Princeton University Press, Princeton.

Créditos: 3
Horário: Terças-feiras e de Quintas-feiras, das 10:00 às 12:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 2a metade do 1o semestre (de 09/05/2023 a 06/07/2023)
Vagas: 20
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Gustavo Quevedo Romero
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA:
Na disciplina serão abordados: (i) tipos de perguntas, hipóteses e predições, (ii) teorias e planejamento na
coleta de dados e experimentações, (iii) tipos de experimentos, (iv) filosofias e métodos estatísticos, (v) erros
do tipo I e II, pseudorreplicação e princípio da independência, (vi) introdução aos modelos estatísticos
lineares gerais e seleção de modelos, (v) modelos lineares generalizados (GLMs).


CRONOGRAMA:
Essa disciplina tem por objetivos: (a) Capacitar o(a) aluno(a) a formular hipóteses e predições, bem como
coletar, analisar e interpretar dados ecológicos; (b) Compreender a estrutura científica; (c) Estabelecer
estrutura lógica entre teorias e predições; (d) Introduzir princípios em métodos científicos.


BIBLIOGRAFIA:
Gotelli& Ellison 2004 A primer of ecological statistics. Whitlock & Schluter 2008 Analysis of ecological data.
Quinn & Keough 2002 Experimental design and data analysis for biologists. Crawley 2007/2012 The R Book.
Hector 2015 The New Statistics with R. Crawley 2005 Statistics: an introdution using R. Scheiner & Gurevitch
2001 Design and analysis of ecological experiments. Karban & Huntzinger 2006 How to do ecology.
Beckerman & Petchey 2012 Getting started with R. Zuur et al. 2009 A beginner’s guide to R. Logan 2010
Biostatistical design and analysis using R.

Créditos: 3
Horário: Sextas-feiras, das 9:00 às 11:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 2a metade do 1o semestre (de 12/05/2023 a 07/07/2023)
Vagas: 30
Mínimo de alunos: 8
Responsável: Simone Aparecida Vieira – sivieira@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções.

PROGRAMA:
(i) formação geológica do planeta escalas de abordagem para o estudo dos ecossistemas;
(ii) estrutura dos ecossistemas (características abióticas do sistema, componentes biológicos, interação entre os componentes bióticos e abióticos, plasticidade e variabilidade da estrutura dos ecossistemas);
(iii) funcionamento dos ecossistemas (fluxo de energia e matéria nos ecossistemas e os processos internos associados à manutenção dos ecossistemas; fatores limitantes do meio; eficiência do uso de nutrientes; diversidade funcional);
(iv) processos associados à paisagem; resiliência dos ecossistemas.


CRONOGRAMA:
Introdução a Ecologia de Ecossistemas, Fatores de estado e controles interativos, Formação geológica do
planeta; escalas de abordagem para o estudo dos ecossistemas; estrutura dos ecossistemas (características
abióticas do sistema, componentes biológicos, interação entre os componentes bióticos e abióticos,
plasticidade e variabilidade da estrutura dos ecossistemas); funcionamento dos ecossistemas (fluxo de
energia e matéria nos ecossistemas e os processos internos associados à manutenção dos ecossistemas;
fatores limitantes do meio; eficiência do uso de nutrientes; diversidade funcional); processos associados à
paisagem; resiliência dos ecossistemas.


BIBLIOGRAFIA:
CHAPIN, F.S., III, P.A. MATSON, and H.A. MOONEY. 2002. Principles of Terrestrial Ecosystem Ecology.
Springer-Verlag, New York. MELILLO, J.M., FIELD, C.B., MOLDAN, B. Interactions of the major biogeochemical
cycles. SCOPE 61, Island press, 2003. SCHULZE, E.D., HEIMANN, M., HARRISON, S., HOLLAND, E., LLOYD, J.,
PRENTICE, I.C., SCHIMEL, D.S. Global Biogeochemical Cycles in the Climate System. 1st Edition, Academic
Press, 2001.

Créditos: 4
Horário: Quartas-feiras, das 8:00 às 12:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 2a metade do 1o semestre (de acordo com o cronograma)
Vagas: 20
Mínimo de alunos: 5
Responsável: David Montenegro Lapola – dmlapola@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções.

PROGRAMA:
Teórico:
 Dias 1 e 2: Introdução: uma visão integrada do sistema terrestre e seus componentes: atmosfera, litosfera, hidrosfera, criosfera, biosfera, antroposfera. O que é o planeta terra? Gaia ou Nêmesis?: Leituras 1 a 4.
 Dias 3 e 4: Balanço e distribuição global de energia. Como e por que`T=15oC? Por que não somos uma grande bola de neve e nem uma sauna? Leituras 5 a 8.
 Dias 5 e 6: Ciclos biogeoquímicos globais: H2O, C, N, P, Microelementos. O que limita a produtividade no sistema terrestre? Leituras 9 a 12.
 Dias 7 e 8: O efeito estufa (natural e antrópico). Mudanças climáticas e mudanças não-climáticas. A Terra está mudando ou estamos mudando a Terra? Leituras 13 a 16.
 Dia 9 e 10: Mudanças de uso da terra, serviços ecossistêmicos e cidades frente às mudanças climáticas. Uso do solo é “caça” ou “caçador”? Leituras 17 a 20.
 Dia 11 e 12: Consequências para distribuição, funcionamento e serviços ecossistêmicos associados dos ecossistemas globais (incl. fogo natural). Catástrofe ou resiliência? Leituras 21 a 24.
 Dia 13 e 14: Cenários ambientais futuros, mitigação e adaptação (energias alternativas, engenharia de mudanças climáticas). Existe uma saída fácil pra essa enrascada? Leituras 25 a 28.
 Dias 15 e 16: Introdução à modelagem do sistema terrestre e Síntese Geral. Como um joguinho  de computador pode ajudar? Leituras 29 a 32.
Prático:
 Dia 12: Modelagem numérica das consequências das mudanças climáticas globais sobre a Amazônia
 Dia 14: Prática lúdica sobre sustentabilidade
 Dia 16: Modelagem conceitual do Sistema Terrestre


CRONOGRAMA:
Aula 1: 08 e 10.05.2023
Aula 2: 15 e 17.05.2023
Aula 3: 22 e 24.05.2023
Aula 4: 29 e 31.05.2023
Aula 5: 05 e 07.06.2023
Aula 6: 12 e 14.06.2023
Aula 7: 19 e 21.06.2023
Aula 8: 26 e 28.06.2023

BIBLIOGRAFIA:
ASSAD, E; PINTO, H. S. (Eds.). Aquecimento global e a nova geografia da produção agrícola no Brasil. EMBRAPA & UNICAMP, São Paulo, 2008. 83 p.
AVISSAR, R.; DIAS, P. L. S.; DIAS, M. A. F. S.; NOBRE, C. A. The large-scale biosphere-atmosphere experiment in
Amazonia (LBA): insights and future research needs. Journal of Geophysical Research, v. 107(D20): 2729-2742, 2002.
BOWMAN, D. M. J. S.; et al. Fire in the Earth System. Science, 324: 481-484, 2009.
BUCKERIDGE, M. S. (Ed.). Biologia & Mudanças Climáticas no Brasil. São Carlos, RiMa, 2010. 295 p.
336 p.
COSTANZA, R., et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, 387: 253-260, 1997.
150.
LAPOLA, D. et al. Pervasive transition of the Brazilian land-use system. Nature Climate Change, 4: 27-35, 2014. LENTON, T, et al. Tipping elements in the Earth’s climate system. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 105: 1786-1893, 2007. LE QUERE, C. et al. Global carbon budget 2016. Earth Syst. Sci. Data: 8, 605–649, 2016.
LOVELOCK, J. E. A physical basis for life detection experiments. Nature, 207: 568-570, 1965.
LOVEJOY, T. E.; HANNAH, L. Climate change and biodiversity. New Haven, Yale University Press, 2005. 418 p. MORAN, E. F. Deforestation and land use in the Brazilian Amazon. Human Ecology 21: 1-21, 1993.
NOBRE, C. A. Land use and climate change risks in the Amazon and the need for a novel sustainable development paradigm. Proc. Nat. Acad. Sci. 113: 10759-10768, 2016.
ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5a Ed. Thomson, São Paulo, 2007. 612 p.
OMETTO, J. P. H. B, et al. Amazonia and the modern carbon cycle: lessons learned. Oecologia 143: 483-500, 2005.
spacecraft. Nature, 365: 715-721, 1993.
BRASIL, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano Nacional de adaptação à mudança do clima – Sumário Executivo.
MMA, Brasília, 2016.
CANADELL, J. G.; PATAKI, D. E.; PITELKA, L. F. (Eds.). Terrestrial Ecosystems in a Changing World. Springer, Berlim, 2007.
COX, P. et al. 2000. Acceleration of global warming due to carbon-cycle feedbacks in a coupled climate model. Nature,
408: 184-187, 2000.
FEDDEMA, J. et al. The importance of land-cover change in simulating future climates. Science, 310: 1674-1678.
FIELD, C. B.; RAUPACH, M. R. (Ed.). The global carbon cycle. Washington: Island Press, 2004.
GEIST, H.; E. LAMBIN. Proximate causes and underlying driving forces of tropical deforestation. Biosciences, 52: 143-
HARTMANN, D. L. Global physical climatology. Academic Press, San Diego, 1994. 411 p.
HEAVENS, N. G. et al. Studying and projecting climate change with Earth System Models. Nature Education Knowledge,
4:4, 2013
INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). The Fifth Assessment Report (parts I, II, & III). Cambridge,
Cambridge University Press, 2013.
KELLER, D. P. et al. Potential climate engineering effectiveness and side effects during a high carbon dioxide-emission
scenario. Nature Communications, 5: 3304, 2014.
LAMBIN, E. F.; GEIST, H. J. Land-use and land-cover change: local processes and global impacts. Springer, Berlin. 2006.
PONGRATZ, J. et al. Effects of anthropogenic land cover change on the carbon cycle of the last millennium, Global
Biogeochem. Cycles 23, GB4001, doi:10.1029/2009GB003488, 2009.
RAMANKUTTY, N. et al. Geographic distribution of global agricultural lands in the year 2000. Global Biogeochemical
Cycles, 22: GB1003, doi:10.1029/2007GB002952, 2008.
ROCKSTRÖM, J. et al. A safe operating space for humanity. Nature 461: 472-475, 2009
SAGAN, C.; THOMPSON, W. R.; CARLSON, R.; GURNETT, D.; HORD, C. A search for life on Earth from the Galileo
SCHEFFER, M. et al. Catastrophic shifts in ecosystems. Nature 413: 591-596, 2001
SOARES-FILHO, B. S., et al. Modelling conservation in the Amazon basin. Nature, 440: 520-523, 2006.
STEFFEN, W.; SANDERSON, A.; TYSON, P. D.; et al. Global change and the Earth system: a planet under pressure.
Springer, Berlim, 2005.
THOMAS, C. D.; CAMERON, A.; GREEN, R. E.; et al. Extinction risk from climate change. Nature, 427: 145-148, 2004.

Disciplinas de Férias de Verão/2023

OBS.: A matrícula na disciplina está sujeita à aprovação pelo Professor responsável. Favor entrar em contato prévio à matrícula pelo e-mail gqromero@unicamp.br


Créditos: 15
Horário: Segundas-feiras a Domingos, das 8:00 às 18H:00
Período de oferecimento: Férias de Verão (de 09/01/2023 a 14/02/2023) Vagas: 3
Mínimo de alunos: 3
Responsável: Gustavo Quevedo Romero
Estudantes especiais: Não aceita

PROGRAMA:
Desenvolver a disciplina NE110-Ecologia de campo I, para mestrandos e doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UNICAMP que nunca cursaram cursos de campo. Essa disciplina envolve trabalho intensivo no campo em áreas de floresta tropical úmida. Desenvolvimento de projetos individuais e de projetos orientados em grupo sobre processos ecológicos em ecossistemas tropicais.

 

CRONOGRAMA:
Essa disciplina será ministrada inteiramente em campo (presencial).

BIBLIOGRAFIA:
Fowler, J., Cohen, L. 1990. Practical statistics for field biology. Open University Press, Milton Keynes England ;
Philadelphia. Zar, J. H. 1999. Biostatistical Analysis. Prentice-Hall, Upper Saddle River, New Jersey. Sokal, R.
R., Rohlf, F. J. 1981. Biometry. W.H. Freeman, San Francisco. Ayres, M., Ayres, M., Jr., Ayres, D. L., Santos, A. S.
2000. BioEstat 2.0: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. (Software para
PC/Windows). Sociedade Civil Mamirauá e CNPq, Tefé e Brasília. (Complementado por literatura de
identificação taxonômica e de história natural de plantas e animais)

 

Tema: Desenvolvendo uma forma organizada de pensar sobre Ecologia


Créditos: 3
Horário: Segundas-feiras a Sextas-feiras, das 8:00 às 9:00
Período de oferecimento: Férias de Verão (de acordo com o cronograma)
Vagas: 5
Mínimo de alunos: 1
Responsável: Sergio Furtado dos Reis
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA:
Pare desenvolvermos uma forma organizada de pensar sobre Ecologia precisamos (1) conhecer fundamentos, (2) ter definições precisas e completas e (3) exercitar as habilidades de abstração, raciocínio analógico, análise e síntese. Neste curso os elementos (1 – 3) serão aplicados a um problema específico de Ecologia.


CRONOGRAMA: 09 – 20 de janeiro de 2023


BIBLIOGRAFIA: A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Tema: Introdução ao Estudo dos Lepidoptera

Créditos: 4
Horário: Segundas-feiras a Sextas-feiras, das 9:00 às 17:00
Período de oferecimento: Férias de Verão (de acordo com o cronograma)
Vagas: 30
Mínimo de alunos: 5
Responsável: André Victor Lucci Freitas
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções.


CRONOGRAMA:
30 de janeiro a 02 de fevereiro de 2023
30/jan – sistemática e métodos de coleta 31/jan – imaturos – práticas de montagem 01/fev – chaves de identificação taxonomia 02/fev – populações, ecologia molecular 03/fev – comunidades, conservação

PROGRAMA:
1. A classificação filogenética atual das borboletas
2. Métodos de coleta e preparação de imaturos e adultos
3. Taxonomia e Sistemática de imaturos e adultos
4. Ecologia de borboletas: Populações,
5. Ecologia de borboletas: Comunidades
6. Ecologia de borboletas: Comportamento
5. Diversidade & Conservação


BIBLIOGRAFIA:
A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Matrículas Encerradas

Disciplinas do 2º semestre/2022 e da 1ª e 2ª metade do 2º semestre/2022

Créditos: 15
Horário: (de acordo com o cronograma)
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 1a metade do 2o semestre (de acordo com o cronograma)
Vagas: 20
Mínimo de alunos: 8
Responsável: Gustavo Quevedo Romero
Estudantes especiais: Não aceita

PROGRAMA:

Desenvolver a disciplina NE110-Ecologia de campo I, para mestrandos e doutorandos do Programa de Pós- Graduação em Ecologia da UNICAMP que nunca cursaram cursos de campo. Essa disciplina envolve trabalho intensivo no campo em áreas de floresta tropical úmida. Desenvolvimento de projetos individuais e de projetos orientados em grupo sobre processos ecológicos em ecossistemas tropicais.

CRONOGRAMA:
Essa disciplina será ministrada inteiramente em campo (local a ser definido), no período de 01 a 25 de setembro de 2022.

BIBLIOGRAFIA:
Beckerman, A. P. & Petchey, O.L. 2012. Getting started with R: an introduction for biologists. Oxford
University Press. Ellison, A.M. & Gotelli, N.J. 2004. A primer of ecological statistics. Sinauer. Krebs, C.J. 1989.
Ecological Methodology. Harper Collins Publishers, New York. Logan, M. 2010. Biostatistical design and
analyses using R: a practical guide. Wiley-Blackwell. Magnusson, W.E. & Mourão, G. 2005. Estatística sem
matemática. Editora Planta. Quinn, G. P. & Keough, M.J. 2002. Experimental design and data analysis for
biologists. Cambridge University Press. Scheiner, S.M. & Gurevitch, J. Design and analysis of ecological
experiments. 2a ed. Cambridge University Press. Underwood, A.J. 1997. Experiments in ecology. Cambridge
University Press Vieira, S. 1999. Estatística experimental. 2a edição. Ed. Atlas. Whitlock, M.C. & Schluter, D.
2009. The analysis of biological data. Roberts & Company Publishers.

Créditos: 15
Horário: (de acordo com o cronograma)
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 1a metade do 2o semestre (de acordo com o cronograma)
Vagas: 5
Mínimo de alunos: 1
Responsável: Gustavo Quevedo Romero
Estudantes especiais: Não aceita

PROGRAMA:
Desenvolver a disciplina NE411-Ecologia de campo III, para doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UNICAMP que já tenham cursado outra(s) disciplina(s) de campo ou que já tenham experiência em trabalhos de campo. Os alunos matriculados nessa disciplina serão os monitores, que terão função de auxiliar os docentes e alunos nos projetos orientados e no bom funcionamento da disciplina NE110.

CRONOGRAMA:
Essa disciplina será ministrada inteiramente em campo (local a ser definido), no período de 01 a 25 de setembro de 2022.

BIBLIOGRAFIA:
Beckerman, A. P. & Petchey, O.L. 2012. Getting started with R: an introduction for biologists. Oxford University Press.

Ellison, A.M. & Gotelli, N.J. 2004. A primer of ecological statistics. Sinauer.

Krebs, C.J. 1989. Ecological Methodology. Harper Collins Publishers, New York.

Logan, M. 2010. Biostatistical design and analyses using R: a practical guide. Wiley-Blackwell.

Magnusson, W.E. & Mourão, G. 2005. Estatística sem matemática. Editora Planta.

Quinn, G. P. & Keough, M.J. 2002. Experimental design and data analysis for biologists. Cambridge University Press. Scheiner, S.M. & Gurevitch, J. Design and analysis of ecological
experiments. 2a ed. Cambridge University Press.

Underwood, A.J. 1997. Experiments in ecology. Cambridge University Press Vieira, S. 1999. Estatística experimental. 2a edição. Ed. Atlas. Whitlock, M.C. & Schluter, D.
2009. The analysis of biological data. Roberts & Company Publishers.

Tema: Análise de dados e apresentação de gráficos usando a linguagem R

Créditos: 4
Horário: quarta-feira, 09:00 às 18:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 2a metade do 2o semestre (de acordo com o cronograma)
Vagas: 8
Mínimo de alunos: 3
Responsável: Peter Stoltenborg Groenendyk – peterg@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:
A linguagem de programação R está se tornando crucial para analisar dados de pesquisa. A disciplina trabalhará as possibilidades de trabalhar com o programa R para exploração, análise e apresentação de dados. A linguagem do R será introduzida desde sua base, trabalhando a leitura, transformações de dados, análises exploratórias e estatísticas básica de dados usando funções e gráficos simples (de ponto, linha, barra e boxplots). A segunda parte focará em pacotes de funções que possibilitam realizar operações mais complexas com os dados (família de bibliotecas tidyverse) e a usar o pacote ggplot2 para fazer gráficos complexos (e publicáveis!) com poucas linhas de código. No final será abordado como formatar e salvar gráficos, incluir neles resultados estatísticos e sua exportação em diversos formatos. Haverá espaço para explorarmos temas pontuais que surgirem (dependendo da demanda) e/ou operações mais complexas no R, como a criação de mapas, uso de for-loops e de fórmulas.
A avaliação será feita a partir da entrega dos scripts de exercício de cada aula, um exercício final (script + gráfico com dados próprios ou simulados) a pela presença e participação do discente durante as aulas. As aulas serão ministradas pelo Prof. Peter Groenendyk e o pós-doutorando do DBV Demétrius Lira Martins. A disciplina será oferecida em paralelo pelos programas em Ecologia (NE441) e Biologia Vegetal (NT265).
Número máximo total de alunos = 15 a serem divididos entre os dois PPGs.

CRONOGRAMA:
Aulas serão dadas às quartas-feiras, com aulas teóricas de manhã e práticas à tarde:
 12/10 – Aula 1 – Introdução à linguagem R e ao RStudio
 19/10 – Aula 2 – Tabelas no R (dataframes)
 26/10 – Aula 3 – Leitura, indexação e manipulação de dados no R
 02/11 – Aula 4 – Análises exploratórias dos dados
 09/11 – Aula 5 – Operações complexas com dados no R
 16/11 – Aula 6 – Estatísticas básicas no R (teste-t, correlação, regressão)
 23/11 – Aula 7 – Manipulação de dados no R – dplyr e tidyverse
 30/11 – Aula 8 – Gráficos complexos com poucos comandos no ggplot2
 07/12 – Aula 9 – Outras demandas + finalização dos resultados

BIBLIOGRAFIA:
Livros sobre R e literatura adicional serão disponibilizadas no período do oferecimento da disciplina em formato PDF.

Tema: Effective scientific writing (disciplina será ministrada em Inglês)
OBS.: A disciplina poderá ser oferecida em sistema hibrido ou remoto a critério do docente responsável e mediante a disponibilidade de vagas.
Favor entrar em contato antes de efetuar a matrícula para condições e instruções. temilio@unicamp.br

Créditos: 4
Horário: Segundas-feira, 14:00 às 16:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: Todo o 2o semestre (de 15/08/2022 a 12/12/2022)
Vagas: 10
Mínimo de alunos: 1
Responsável: Thaise Emilio Lopes de Sousa
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:
Communicating research in writing is an essential skill for scientists. This course aims to provide writing strategies and tools to non-native English speakers. This 15-week program will navigate step-by-step manuscript development, edition, and review. The course will include lectures, publication analysis, academic writing, and peer-review feedback. Classes will be in English to stimulate the development of foreign language skills.


CRONOGRAMA: A ser disponibilizado no primeiro dia de aula da disciplina
BIBLIOGRAFIA: A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina

Tema: Ciclo de Seminários da Pós-Graduação do IB

Créditos: 3
Horário: Quarta-feira, das 11:00 às 13:00
Local/Sala: online/Google Classroom e Meet
Período de oferecimento: Todo o 2o semestre (de 17/08/2022 a 14/12/2022)
Vagas: 30
Mínimo de alunos: 2
Responsável: Thaise Emilio Lopes de Sousa
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA: a ser divulgado
CRONOGRAMA: a ser divulgado
BIBLIOGRAFIA: Bibliografia específica indicada com antecedência, relacionada aos temas tratados em cada
oferecimento da disciplina

Créditos: 3
Horário: Sexta-feira, das 09:00 às 11:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 2a metade do 2o semestre (de 14/10/2022 a 14/12/2022)
Vagas: 25
Mínimo de alunos: 6
Responsável: Simone Aparecida Vieira – sivieira@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:
1. Desenvolver uma linguagem comum e fornecer conceitos e noções básicas sobre ecologia de ecossistemas tropicais e os principais ciclos biogeoquímicos e as interações entre eles, incluindo sua origem, conceitos fundamentais e os impactos que o Homem vem causando nesses ciclos. 2. treinar procedimentos de apresentação de trabalhos e avaliação de artigos científicos da área de ecologia de ecossistemas.
Programa: (i) formação geológica do planeta escalas de abordagem para o estudo dos ecossistemas; (ii) estrutura dos ecossistemas (características abióticas do sistema, componentes biológicos, interação entre os componentes bióticos e abióticos, plasticidade e variabilidade da estrutura dos ecossistemas); (iii) funcionamento dos ecossistemas (fluxo de energia e matéria nos ecossistemas e os processos internos associados à manutenção dos ecossistemas; fatores limitantes do meio; eficiência do uso de nutrientes; diversidade funcional); (iv) processos associados à paisagem; resiliência dos ecossistemas.

CRONOGRAMA:
1a aula: Introdução, formação geológica do planeta
2a aula: escalas de abordagem para o estudo dos ecossistemas, estrutura dos ecossistemas
3a aula: estrutura dos ecossistemas – plasticidade e variabilidade da estrutura dos ecossistemas);
4a a 7a funcionamento dos ecossistemas (fluxo de energia e matéria nos ecossistemas e os processos
internos associados à manutenção dos ecossistemas; fatores limitantes do meio; eficiência do uso de
nutrientes; diversidade funcional);
8a a 15a processos associados à paisagem; resiliência dos ecossistemas.

BIBLIOGRAFIA:
CHAPIN, F.S., III, P.A. MATSON, and H.A. MOONEY. 2002. Principles of Terrestrial Ecosystem Ecology.
Springer-Verlag, New York.

MELILLO, J.M., FIELD, C.B., MOLDAN, B. Interactions of the major biogeochemical
cycles. SCOPE 61, Island press, 2003.

SCHULZE, E.D., HEIMANN, M., HARRISON, S., HOLLAND, E., LLOYD, J.,
PRENTICE, I.C., SCHIMEL, D.S. Global Biogeochemical Cycles in the Climate System. 1st Edition, Academic
Press, 2001.

Disciplinas do Período de Férias de Inverno/2022

Créditos: 3

Horário: Segunda-feira, das 8:00 às 18:00

Local/Sala: Chapada dos Veadeiros

Período de oferecimento: Férias de Inverno (de 18/07/2022 a 10/08/2022)

Vagas: 15 Mínimo de alunos: 5

Responsável: Rafael Silva Oliveira

Colaboradora: Natashi Pilon

Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA:

1. Cerrado: ecologia e condicionantes abióticos.

2. O que são ecossistemas abertos do cerrado?

3. Base conceitual: Princípios ecológicos e conceitos-chave na ciência da restauração ecológica.

4. Técnicas de restauração empregadas em fisionomias campestres e savânicas tropicais. (Tópicos específicos: Semeadura, Transplante, Topsoil, Nucleação, Framework species, Plantio de mudas, Regeneração natural assistida. Ida a campo para visitar áreas degradadas e áreas em processo de restauração).

5. Desafios para a restauração e Conservação de ecossistemas abertos

6. Manejo adaptativo


CRONOGRAMA: Apresentar os conceitos fundamentais relacionados à ecologia, conservação e restauração ecológica, assim como as técnicas atuais empregadas na restauração de fisionomias não-florestais e seus principais desafios. Estimular os alunos a desenvolverem o pensamento científico para resolução de problemas reais relacionados à restauração de fisionomias abertas do cerrado, por meio de miniprojetos desenvolvidos em campo.

BIBLIOGRAFIA: A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina

Créditos: 4

Horário: de acordo com o cronograma

Período de oferecimento: Férias de Inverno (de acordo com cronograma)

Local/Sala: a definir

Vagas: 15 Mínimo de alunos: 5

Responsável: Wesley Rodrigues Silva – wesley@unicamp.br

Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:

19/07: Bases históricas e conceituais da frugivoria e dispersão de sementes. Evolução de frutos carnosos. Dispersão de sementes por vertebrados peixes, répteis, aves e primatas.

20/07: Dispersão de sementes por mamíferos terrestres, morcegos e formigas. Epizoocoria e granivoria. A megafauna pleistocênica como dispersora de sementes.

21/07: Aspectos químicos e nutricionais ligados à dispersão de sementes. Padrões fenológicos em frutos secos e carnosos. Frugívoros, sementes e genes. Comunicação visual em frutos. Redes complexas de interações frugívoro-plantas. Efetividade da dispersão de sementes.

22/07: Dispersão de sementes aplicada à restauração ecológica. Frugívoros em ambientes fragmentados. Consequências ecológicas e evolutivas da defaunação. Filtros ambientais na pós-dispersão de uma espécie-chave da Mata Atlântica. Frugívoros resilientes como dispersores de sementes em ambientes alterados. Valoração de serviços ecossistêmicos na dispersão de sementes.

CRONOGRAMA: O conteúdo teórico da disciplina será oferecido de 19 a 22/07/2022, das 08:00 às 18:00h. De 25 a 28/07 os alunos estarão trabalhando nos temas de seminários fora da sala de aula, sob a supervisão remota do professor, que serão apresentados oralmente no dia 29/07 em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA: 1) Estrada, A. & Fleming, T. H. (eds.) 1986. Frugivores and seed dipersal. (Tasks for vegetation science, 15). Dordrecht, Dr. W. Junk Publ., 392 p.; 2) Murray, D.R. (ed.) 1986. Seed Dispersal. North Ride, Academic Press Australia, 322 p.; 3) Fenner, M. 1987. Seed ecology. New York, Chapman & Hall, 151 p.; 4) Fenner, M. (ed.) 1992. Seeds, the ecology of regeneration in plant communities. Wallingford, CAB International, 373 p.; 5) Fleming, T. H. & Estrada, A. (eds.) 1993. Frugivory and seed dispersal: ecological and evolutionary aspects. (Advances in vegetation science 15 ou Vegetatio 107/108). Dordrecht, Kluwer Academic Publ., 392 p.; 6) Howe, H. F. & Smallwood, J. 1982. Ecology of seed dispersal. Ann. Rev. Ecol. Syst. 13: 201-228; 7) Howe, H.F. & Westley, L.C. 1988. Ecological relationships of plants and animals. Oxford, Oxford Univ. Pr., 215 p.; 8) Janzen, D.H. 1983. Dispersal of seeds by vertebrates guts. In: Futuyma, D.J. & Slatkin, M. (eds). Coevolution. Sunderland, Sinauer. pp. 232-262.; 9) Levey, D.J.; Silva, W.R. & M. Galetti. 2002. Seed dispersal and frugivory: ecology, evolution and conservation. Wallingford, CABI Publishing, 511 p. Dew; 10) Forget, P.M.; Lambert, J.E.; Hulme, P.E. & Vander Wall, S.B. (eds.) 2005. Seed fate: Predation, dispersal and seedling establishment. Wallingfod, CAB International, 410 p.; 11) Dennis, A.J., Schupp, E.W., Green, R.J. & Westcott, D.A. 2205. Seed dispersal: theory and its application in a changing world. Wallingfod, CAB International, 684 p.; 12) Dew, L. & Boubli, J.P. (eds.) 2010. Tropical fruits and frugivores, the search for strong interactions. Dordrecht, Springer, 260 p.; 13) Bascompte, J. & Jordano, P. 2014. Mutualistic networks. Princeton, Princeton Univ. Pr. 206 p.

Disciplinas de Férias de Verão/2022

Créditos: 15
Horário: Segundas-feiras a Domingos, das 6:00 às 22:00
Local/Sala: Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros/ Remotamente
Período de oferecimento: Férias de Verão (de 10/01/2022 a 19/02/2022)
Vagas: 14
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Rafael Silva Oliveira
Colaboradores: Mathias Mistretta Pires e Peter Stoltenborg Groenendyk
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir
instruções


PROGRAMA:
Determinantes abióticos, ecologia e evolução do cerrado. Ameaças, restauração e conservação do Cerrado.
Treinamento em técnicas de levantamento, documentação e estimativa da diversidade de espécies.
Elaboração e consecução de projetos de estudo ecológico do ambiente de cerrado, de seus ecotonos e dos
ambientes limítrofes. Análise de dados e redação de artigos científicos.


CRONOGRAMA:
Módulo 1 – Cerrado – arcabouço abiótico (4 dias) – presencial
1) Geologia da chapada dos veadeiros
2) Ecohidrologia do Cerrado
3) Clima do Cerrado
Modulo 2 – Ecologia do Cerrado (3 dias) – presencial
4) Estrutura e funcionamento das formações vegetais do Cerrado
5) Fauna do Cerrado
Módulo 3 – Conservação e restauração do Cerrado (3 dias) – presencial
6) Ameaças ao cerrado
7) Restauração da vegetação do cerrado – técnicas e iniciativas
8) Pesquisa e manejo e UCs do Cerrado
Módulo 4 – Desenvolvimento de projetos ecologia do cerrado (10 dias) – presencial e online
9) Método científico
10) Formulação de hipóteses / Desenho experimental / Coleta e Análise de dados / Redação de artigos
científicos / Comunicação científica


BIBLIOGRAFIA:
Zar, J. H. 1999. Biostatistical Analysis. Prentice-Hall, Upper Saddle River, New Jersey. Sokal, R. R., Rohlf, F. J. 1981.
Biometry. W.H. Freeman, San Francisco. Ayres, M., Ayres, M., Jr., Ayres, D. L., Santos, A. S. 2000. BioEstat 2.0: aplicações
estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. (Software para PC/Windows). Sociedade Civil Mamirauá e
CNPq, Tefé e Brasília. (Complementado por literatura de identificação taxonômica e de história natural de plantas e
animais)

Horário: Segundas-feiras a Domingos, das 6:00 às 22:00
Período de oferecimento: Férias de Verão ( de 10/01/2022 a 19/02/2022)
Vagas: 14
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Rafael Silva Oliveira
Colaboradores: Mathias Mistretta Pires e Peter Stoltenborg Groenendyk
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções 

PROGRAMA:
Determinantes abióticos, ecologia e evolução do cerrado. Ameaças, restauração e conservação do Cerrado.
Treinamento em técnicas de levantamento, documentação e estimativa da diversidade de espécies.
Elaboração e consecução de projetos de estudo ecológico do ambiente de cerrado, de seus ecotonos e dos
ambientes limítrofes. Análise de dados e redação de artigos científicos.

CRONOGRAMA:

Módulo 1 – Cerrado – arcabouço abiótico (4 dias) – presencial

1) Geologia da chapada dos veadeiros
2) Ecohidrologia do Cerrado
3) Clima do Cerrado

Modulo 2 – Ecologia do Cerrado (3 dias) – presencial

4) Estrutura e funcionamento das formações vegetais do Cerrado
5) Fauna do Cerrado

Módulo 3 – Conservação e restauração do Cerrado (3 dias) – presencial

6) Ameaças ao cerrado
7) Restauração da vegetação do cerrado – técnicas e iniciativas
8) Pesquisa e manejo e UCs do Cerrado

Módulo 4 – Desenvolvimento de projetos ecologia do cerrado (10 dias) – presencial e online

9) Método científico
10) Formulação de hipóteses / Desenho experimental / Coleta e Análise de dados / Redação de artigos
científicos / Comunicação científica

BIBLIOGRAFIA:
Zar, J. H. 1999. Biostatistical Analysis. Prentice-Hall, Upper Saddle River, New Jersey. Sokal, R. R., Rohlf, F. J. 1981. Biometry. W.H. Freeman, San Francisco. Ayres, M., Ayres, M., Jr., Ayres, D. L., Santos, A. S. 2000. BioEstat 2.0: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. (Software para PC/Windows). Sociedade Civil Mamirauá e CNPq, Tefé e Brasília. (Complementado por literatura de
identificação taxonômica e de história natural de plantas e animais)

Disciplinas do 1º semestre/2022 e da 1ª e 2ª metade do 1º semestre/2022

Tema: Evolução de barreiras de isolamento reprodutivo

A especiação pode ser interpretada como um processo contínuo, que envolve um acúmulo gradual de barreiras reprodutivas. Neste contexto, o estudo da evolução de barreiras de isolamento reprodutivo é crucial para compreender os mecanismos envolvidos na origem e manutenção de espécies. O principal objetivo desta disciplina é apresentar como a evolução de barreiras reprodutivas pode ser estudada num contexto multidisciplinar, uma vez que diferentes tipos de barreiras atuam ao longo do processo de especiação. Grande parte dos mecanismos que serão discutidos são universais para diferentes grupos de organismos. Uma parte das aulas será dedicada à exposição do assunto a ser discutido na aula, e a outra parte será dedicada a discussão de textos escolhidos, para que os alunos se familiarizem com a literatura publicada para o tema.

Créditos: 3
Horário: Quartas-feiras e Sextas-feiras, das 14:00 às 16:00
Local/Sala: IB-21, Prédio da CPG-IB, Bloco O – 2º piso
Período de oferecimento: 2ª metade do 1º semestre (de acordo com o cronograma/programa)
Vagas: 10
Mínimo de alunos: 3
Responsável: Fabio Pinheiro – biopin@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA/CRONOGRAMA
Aula 1 (11/05) – Breve histórico dos estudos que discutiram a importância de barreiras reprodutivas e híbridos;
Aula 2 (13/05) – Atividade com textos da disciplina;
Aula 3 – (18/05) – Barreiras reprodutivas pré-zigóticas;
Aula 4 (20/05) – Atividade com textos da disciplina;
Aula 5 (25/05) – Barreiras reprodutivas pós-zigóticas;
Aula 6 (27/05) – Barreiras reprodutivas e balanço entre fluxo gênico intra e interespecífico;
Aula 7 (01/06) – Reforço;
Aula 8 (03/06) – Atividade com textos da disciplina;
Aula 9 (08/06) – Barreiras de isolamento reprodutivo e conceitos de espécie;
Aula 10 (10/06) – O papel do espaço geográfico na limitação do fluxo gênico;
Aula 11 (15/06) – Hibridação natural I: o papel da hibridação na origem e coesão de espécies;
Aula 12 (22/06) – Atividade com textos da disciplina;
Aula 13 (24/06) – Hibridação natural II: o conceito do genoma poroso e mutualistas genômicos;
Aula 14 (29/06) – Apresentação de estudos sobre isolamento reprodutivo;
Aula 15 (01/07) – Avaliação final com seminário para apresentação de projetos.

BIBLIOGRAFIA:
Arnold ML (2007) Evolution through Genetic Exchange. Oxford, Oxford University Press.
Coyne JA, Orr HA (2004) Speciation. Sunderland, MA: Sinauer Associates.
Jong T, Klinkhamer P (2005) Evolutionary Ecology of Plant Reproductive Strategies. Cambridge, Cambridge University
Press.
Levin DA (1978) The origin of isolating mechanisms in flowering plants. Evolutionary Biology 11: 185-317.
Petit RJ, Excoffier L (2009) Gene flow and species delimitation. Trends in Ecology & Evolution 24: 386-393.
Schemske DW (2010) Adaptation and the origin of species. The American Naturalist 176: S4-S25.
Schiestl FP, Johnson SD & Raguso RA (2010) Floral evolution as a figment of the imagination of pollinators. Trends in
Ecology and Evolution 25: 382–383.
Schluter D (2001) Ecology and the origin of species. Trends in Ecology and Evolution 16: 372–380.
Wu CI (2001) The genic view of the process of speciation. Journal of Evolutionary Biology 14: 851–865.

Tema: REDES ECOLÓGICAS

Créditos: 3
Horário: Quintas-feiras, das 14:00 às 18:00
Local/Sala: IB-18, Prédio da CPG-IB, Bloco O – 1º piso
Período de oferecimento: 1ª metade do 1º semestre ( de 03/03/2022 a 05/05/2022)
Vagas: 15
Mínimo de alunos: 3
Responsável: Rafael Barros Pereira Pinheiro – rafael-bpp@hotmail.com
Colaborador: Thomas Michael Lewinsohn
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:
Esse curso tem como objetivo introduzir as bases teóricas e práticas para o estudo de interações ecológicas
através de redes complexas. No decorrer das aulas os alunos serão apresentados as principais aplicações da
ciência de redes para responder questões ecológicas, com ênfase no estudo de interações entre espécies.
Para as aulas serão indicadas leituras prévias obrigatórias para discussão, bem como leituras opcionais de
aprofundamento do conteúdo, e haverá apresentação avaliativa de seminários por alunos.
No período final de cada aula, os alunos farão atividades práticas. Para realização das atividades, serão
disponibilizados scripts comentados em linguagem R. Os alunos que possuírem dados de interações
ecológicas relativos aos seus trabalhos de dissertação ou tese serão encorajados a utilizá-los durante as
sessões práticas, aplicando o conhecimento adquirido. Os alunos que não possuírem dados próprios,
poderão utilizar dados oriundos de bancos gratuitos e outros disponibilizados pelo professor. Exercícios
práticos para resolução entre aulas poderão ser propostos.
Será necessário o uso de computador durante a aula. Recomenda-se que os alunos que possuem
notebook pessoal levem para utilização durante as aulas. Utilizaremos sobretudo o programa R
(https://www.r-project.org/). É recomendável a utilização do IDE RStudio (https://www.rstudio.com/).
Essa disciplina requer conhecimento básico de linguagem R: utilizar scripts, carregar dados e pacotes,
criar objetos e utilizar funções simples. O conteúdo abordado em qualquer curso básico ou tutorial de
introdução ao R deve ser o suficiente. Sugestão: curso de programação em R do professor Bruno Vilela
(UFBA) disponível gratuitamente online. https://youtu.be/dDJN8OkWgSc

Avaliação:
· Apresentação de seminário sobre artigo científico: 30 pontos
· Participação durante as aulas e resolução de exercícios: 30 pontos
· Trabalho final: 40 pontos.

EMENTA:
1. Introdução às redes ecológicas
2. Estrutura de redes ecológicas: conectividade e especialização
3. Estrutura de redes ecológicas: topologias e modelos nulos
4. Propriedades ao nível das espécies
5. Dimensões filogenéticas, funcionais, espaciais e temporais
6. Simulando interações: modelos de redes sintéticas
7. Fragilidade, relações indiretas e dinâmica
8. Novos desafios: a vanguarda da pesquisa em redes ecológicas

CRONOGRAMA:
Aulas presenciais.
Quintas-feiras, das 14:00 às 18:00.
Iniciando no dia 03/03/2022 e encerrando no dia 05/05/2022.

Tema: Introdução à ecologia funcional

Créditos: 3
Horário: Terças-feiras e Quintas-feiras, das 14:00 às 16:00

Local: online
Período de oferecimento: 1a metade do 1o semestre (de 03/03/2022 a 05/05/2022)
Vagas: 20
Mínimo de alunos: 3
Responsável: Carolina Blanco – carolynablanco@gmail.com
Colaboradora: Maíra de Campos Gorgulho Padgurschi
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

Esta disciplina será ministrada por meio remoto (online).

PROGRAMA:
Ecologia Funcional: definição e histórico; Atributos funcionais: definição, amostragem e bases de dados; Convergência e Divergência de atributos; Regras de Montagem (Assembly Rules); Diversidade Funcional; Contribuição dos atributos em processos e serviços ecossistêmicos; Métodos quantitativos em ecologia funcional.
instruções.

CRONOGRAMA:
A ser divulgado no início da disciplina

BIBLIOGRAFIA:
A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Tema: Serviços ecossistêmicos e bem-estar humano: A disciplina tem por objetivo apresentar as bases
ecológicas que fundamentam a abordagem de serviços ecossistêmicos, além de apresentar o histórico,
sistemas de classificação, conexão com bem-estar humano e sua utilização como instrumento científico
para tomada de decisão.

Créditos: 4
Horário: Sextas-feiras, das 10:00 às 12:00
Local/Sala: online
Período de oferecimento: Todo o 1o semestre (de 04/03/2022 a 08/07/2022)
Vagas: 10
Mínimo de alunos: 02
Responsável: Maíra de Campos Gorgulho Padgurschi – mairapad@gmail.com
Colaboradora: Carolina Blanco
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:

1. Biodiversidade e funções ecossistêmicas (ecologia funcional)
2. Serviços ecossistêmicos
     a. Histórico do conceito
     b. Pluralidade de valores e sistemas de conhecimento sobre BSE
     c. Abordagem do tema na Perspectiva brasileira
3. Vetores de mudança diretos e indiretos
     a. Dinâmica temporal e espacial dos serviços (trade-offs)
     b. A importância de Programas de longa duração no monitoramento de BSE
4. Conservação e uso sustentável da BSE
     a. Soluções baseadas na natureza
          i. Planejamento espacial, controle de uso e acesso, monitoramento.
          ii. Adaptação baseada em ecossistemas (ABE) – mudanças climáticas
     b. Aspectos econômicos do uso sustentável da BSE
5. Governança e arranjos institucionais nacionais e internacionais sobre BSE;
6. Abordagem da interface ciência-política

CRONOGRAMA:
A disciplina será ministrada às sextas-feiras de forma híbrida (online e presencial) a depender das recomendações sanitárias ao enfrentamento da pandemia. Na possibilidade de haver aulas presencias, as
mesmas serão combinadas de forma conjunta com os alunos.
OBS.: A disciplina será realizada em conjunto com a AS102 (Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos), sob responsabilidade dos professores Carlos Joly e Cristiana Seixas, de maneira híbrida a depender das recomendações sanitárias para o enfrentamento da pandemia (com datas do presencial a serem definidas conjuntamente com os alunos matriculados).

BIBLIOGRAFIA:
BPBES– Diagnóstico Brasileiro sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos e Relatórios temáticos www.bpbes.net.br Díaz et al. “A Rosetta Stone for nature’s benefits to people.” PLoS Biol 13.1 (2015): e1002040.
Díaz et al. “Assessing nature’s contributions to people.“ Science 359.6373 (2018): 270-272.
Díaz et al. “The IPBES Conceptual Framework—connecting nature and people.” Current opinion in environmental sustainability 14 (2015): 1-16.
IPBES – Summary for Policy Makers of the Global, regional and thematic assessments. www.ipbes.net
Joly C.A.; Scarano F.R.; Seixas C.S.; Metzger J.P.; Ometto J.P.; Bustamante M.M.C.; Padgurschi M.C.G.; Pires A.P.F.; Castro P.F.D.; Gadda T.; Toledo P. (eds.). 2019. 1° Diagnóstico Brasileiro de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos. Editora Cubo, São Carlos pp.351. https://doi.org/10.4322/978-85-60064-88-5
Joly, A.C.,; Scarano, F.R.; Bustamante, M.; Gadda, T.; Metzger, J.P.; Seixas, C.S.; Ometto, J.P.; Pires, A.P.F.; Boesing, A.L.; Sousa, F.D.R.; Quintão, J.M.; Gonçalves, L.; Padgurschi, M.; Aquino, M.F.S.; Castro P.D., Santos, I.L. 2019. Brazilian assessment on biodiversity and ecosystem services: summary for policy makers. BiotaNeotropica 19(4): e20190865, http://dx.doi.org/10.1590/1676-0611-bn-2019-0865.
Pascual et al. “Valuing nature’s contributions to people: the IPBES approach.” Current Opinion in Environmental Sustainability 26 (2017): 7-16.
Pires, A. P., Amaral, A. G., Padgurschi, M. C., Joly, C. A., & Scarano, F. R. (2018). Biodiversity research still falls short of creating links with ecosystem services and human well-being in a global hotspot. Ecosystem services, 34, 68-73. Rockstrom, Johan et al. A safe operating space for humanity. nature, v. 461, n. 7263, p. 472-475, 2009.
Scarano, F.R., Padgurschi, M.C.G.,Pires, A.P.F., Castro, P.F.D., Farinaci, J.F. Bustamante, M., Metzger, J.P., Ometto, J.P., Seixas, C.S., Joly, C.A. 2019. Increasing effectiveness of the science-policy interface in the socioecological arena in Brazil. Biological Conservation. 240: 108227 https://doi.org/10.1016/j.biocon.2019.108227
Steffen, W., Richardson, K., Rockström, J., Cornell, S. E., Fetzer, I., Bennett, E. M., … & Sörlin, S. (2015). Planetary
boundaries: Guiding human development on a changing planet. Science, 347(6223).

Tema: Ciclo de Seminários da pós-graduação do IB


Créditos: 3
Horário: Quartas-feiras, das 11:00 às 13:00
Local/Sala: online/Google Classroom e Meet
Período de oferecimento: Todo o 1o semestre (de 09/03/2022 a 06/07/2022)
Vagas: 50
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Thaise Emilio Lopes de Sousa
Colaborador: Andre Rinaldo Senna Garraffoni
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA:
Palestras a serem proferidas por professores da UNICAMP e de outras instituições, personalidades do meio científico nacional e internacional e alunos do curso, sobre temas relacionados aos atuais desafios da educação em ciência e da sua divulgação nos vários.


CRONOGRAMA: A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina


BIBLIOGRAFIA: Bibliografia específica indicada com antecedência, relacionada aos temas tratados em cada
oferecimento da disciplina

Créditos: 3
Horário: Segundas-feiras, das 16:00 às 18:00
Local/Sala: Google Meet
Período de oferecimento: Todo o 1o semestre ( de 07/03/2022 a 04/07/2022)
Vagas: 10
Mínimo de alunos: 1
Responsável: Sergio Furtado dos Reis
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA: Princípios fundamentais sobre dinâmica das populações.

CRONOGRAMA: Segundas-feiras de 16h00 às 18h00.


BIBLIOGRAFIA:
Stevens, M. 2009. A Primer of Ecology with R. Springer.
Roughgarden, J. 1996. Theory of Population Genetics and Evolutionary Ecology: An Introduction. Prentice Hall.

Créditos: 3
Horário: Quintas-feiras, das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 16:00
Local/Sala: IB-19, Prédio da CPG-IB, Bloco O – 1º piso
Período de oferecimento: 1a metade do 1o semestre ( de 03/03/2022 a 05/05/2022)
Vagas: 25
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Mathias Mistretta Pires – piresmm@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir
instruções

PROGRAMA:
Nessa disciplina vamos discutir as principais teorias e os métodos usados no estudo de padrões e processos em
comunidades ecológicas. Serão abordados os seguintes temas: história do estudo e do conceito de comunidade; escala e os limites de comunidades ecológicas; métodos e amostragem; métricas de diversidade; Distribuições de
abundância; padrões espaciais de diversidade; interações ecológicas; estrutura de redes ecológicas; dinâmica
populacional e interações; formação de comunidades.

CRONOGRAMA:
Aula 1. Principais conceitos e os limites das comunidades
Aula 2. Biodiversidade: estimadores, composição e distribuições de abundância
Aula 3. Discussão de artigos I: Biodiversidade
Aula 4. Aula prática I: caracterizando a diversidade
Aula 5. Métodos para o estudo de padrões ecológicos
Aula 6. Padrões espaciais
Aula 7. Discussão de artigos II: Padrões espaciais
Aula 8. Aula prática II: caracterizando a variação entre comunidades
Aula 9. Estudo de processos ecológicos em comunidades
Aula 10. Interações ecológicas e dinâmica populacional
Aula 11. Redes ecológicas

Aula 12. Aula prática III: estrutura de redes ecológicas
Aula 13. Formação de comunidades: integrando processos
Aula 14. Discussão de artigos III: formação de comunidades
Aula 15. Seminários Aula 16. Seminários

BIBLIOGRAFIA:
Morin, P. (2011) Community ecology. ed. 2. Wiley, Hoboken, NJ, USA. Verhoef, H. A. & Morin, P. J., eds (2010)
Community ecology : processes, models, and applications. Oxford University Press, Oxford. Magurran, A. E. & McGill, B.J., eds (2011) Biological diversity : frontiers in measurement and assessment. Oxford University Press, Oxford ; New York. Ricklefs, R. E. & Schluter, D., eds (1993) Species diversity in ecological communities: historical and geographical perspectives. University of Chicago Press, Chicago. Levin, S. A. & Carpenter, S. R., eds. (2009) The Princeton guide to ecology. Princeton University Press, Princeton.

Créditos: 3
Horário: Terças-feiras, das 8:00 às- 12:00

Local/Sala: IB-19, Prédio da CPG-IB, Bloco O – 1º piso
Período de oferecimento: 2a metade do 1o semestre (de 10/05/2022 a 05/07/2022)
Vagas: 20
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Gustavo Quevedo Romero
Estudantes especiais: Não aceita

PROGRAMA: Aulas presenciais às terças-feiras, das 8:00 às 12:00h.
Aulas presenciais e atividades para desenvolver em período extra-classe.

CRONOGRAMA:
A disciplina tem por objetivos: (a) capacitar o(a) aluno(a) a formular hipóteses e predições, bem como coletar, analisar e interpretar dados ecológicos; (b) Compreender a estrutura científica; (c) Estabelecer estrutura lógica entre teorias e predições; (d) introduzir princípios em métodos científicos.
Na disciplina serão abordados (i) formas de se fazer ciências ecológicas, (ii) tipos de perguntas, hipóteses e predições, (iii) teorias e planejamento na coleta de dados e experimentações, (iv) tipos de experimentos, (v) filosofia e métodos estatísticos (aleatorização, frequentiasta, teoria da informação), (vi) erros do tipo I e II, pseudorreplicação e princípio da independência, (vii) princípios em distribuições estatísticas, (viii) introdução aos modelos estatísticos lineares gerais e seleção de modelos.

BIBLIOGRAFIA:
Beckerman, A. P. & Petchey, O.L. 2012. Getting started with R: an introduction for biologists.
Ellison, A.M. & Gotelli, N.J. 2013. A primer of ecological statistics.
Logan, M. 2010. Biostatistical design and analyses using R: a practical guide.
Quinn, G. P. & Keough, M.J. 2002. Experimental design and data analysis for biologists.
Scheiner, S.M. & Gurevitch, J. Design and analysis of ecological experiments. 2a ed.
Underwood, A.J. 1997. Experiments in ecology.
Whitlock, M.C. & Schluter, D. 2009. The analysis of biological data.
Hector, A. 2015 The New Statistics with R: An Introduction for Biologists.
Crawley, M. 2012 The R Book

Instituto de Biologia, Prédio da Pós-Graduação, Bloco O
Avenida Bertrand Russel, s/n, Cidade Universitária Zeferino Vaz – Barão Geraldo
Caixa Postal 6109
CEP 13083-865, Campinas – SP – Brasil
Telefone: (19) 3521-6373
e-mail: coordeco@unicamp.br

Desenvolvido por Sepia Studio. Todos os direitos reservados. 2021.